Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
São Paulo; s.n; s.n; 2019. 90 p. tab, graf.
Tesis en Inglés | LILACS | ID: biblio-1048416

RESUMEN

Breast cancer is the most frequent cancer in women worldwide. Paternal consumption of a highfat diet has been shown to program breast cancer risk in female offspring. Orange juice is widely consumed and is known for its content of bioactive compounds that may have a role in regulating epigenetic processes. Therefore, the aim of the present study was to evaluate the effects of paternal obesity and orange juice consumption on female offspring susceptibility to chemically-induced breast carcinogenesis. Three-week-old C57BL/6 male mice were distributed in control (CO), control-orange juice (CJ), obese (OB) and obese-orange juice (OJ) groups, fed either a standard chow or a high-fat/high-sugar diet (45% lard-based diet supplemented with sweetened condensed milk), with water or orange juice, for 11 weeks before mating. Female offspring were weaned onto standard chow until 7 weeks of age and then were initiated with 7,12-dimethyl-benzo[a]anthracene to induce mammary tumors. CJ female offspring presented higher multiplicity of mammary tumors (p≤0.05) compared to CO offspring. Female offspring from OB group showed higher tumor latency (p≤0.05), lower tumor incidence (p≤0.05), higher multiplicity of tumors (p≤0.05), lower cell proliferation (Ki67) in the mammary ducts (p≤0.05) and lower global levels of H3K27me3 in the mammary gland (p≤0.05) when compared to CO offspring. No differences (p≥0,05) were observed between OB and OJ female offspring regarding these parameters. Consumption of orange juice by non-obese fathers during preconception increased susceptibility of female offspring to mammary carcinogenesis. Although paternal consumption of a high-fat/high-sugar diet during preconception decreased incidence and increased latency of tumors, the multiplicity of lesions increased. In addition, the data indicates that the response to orange juice consumption depends of the paternal metabolic context


O câncer de mama é o mais frequente entre as mulheres em todo o mundo. Foi demonstrado que o consumo paterno de uma dieta hiperlipídica aumenta o risco de câncer de mama nas filhas. O suco de laranja é amplamente consumido e é conhecido pelo seu conteúdo de compostos bioativos que podem ter um papel na regulação dos processos epigenéticos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da obesidade paterna e do consumo de suco de laranja na suscetibilidade da prole feminina à carcinogênese mamária quimicamente induzida. Camundongos C57BL/6 machos com três semanas de idade foram distribuídos nos grupos controle (CO), controle de suco de laranja (CJ), obeso (OB) e obeso suco de laranja (OJ), alimentados com ração controle ou com ração hiperlipídica e hiperglicídica (45% das calorias proveniente de lipídeos, a base de banha de porco) suplementada com leite condensado, com água ou suco de laranja, durante 11 semanas antes do acasalamento. A prole feminina foi desmamada e recebeu ração controle até 7 semanas de idade e, então, foi iniciada com 7,12- dimetil-benzo[a]antraceno para induzir tumores mamários. A prole feminina CJ apresentou maior multiplicidade de tumores mamários (p≤0.05) em relação a prole feminina CO. A prole feminina OB apresentou maior latência tumoral (p≤0.05), menor incidência tumoral (p≤0.05), maior multiplicidade de tumores (p≤0.05), menor proliferação celular (Ki67) nos ductos mamários (p≤0.05) e menores níveis globais de H3K27me3 na glândula mamária (p≤0.05), quando comparada a prole feminina CO. Não foram observadas diferenças (p≥0,05) entre a prole feminina do OB e OJ em relação a esses parâmetros. O consumo de suco de laranja por pais não obesos durante o período pré-concepcional aumentou a susceptibilidade da prole feminina à carcinogênese mamária. Embora o consumo paterno de uma dieta hiperlipídica e hiperglicídica durante a preconcepção tenha diminuído a incidência e aumentado a latência, a multiplicidade dos tumores mamários aumentou. Ainda, os resultados indicam que a resposta ao consumo de suco de laranja depende do contexto metabólico paterno


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratones , Neoplasias de la Mama/dietoterapia , Citrus sinensis/clasificación , Padre/clasificación , Dieta Alta en Grasa/efectos adversos , Jugos de Frutas y Vegetales/análisis , Comienzo de la Vida Humana , Epigenómica , Obesidad/fisiopatología
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(supl.3): e00006119, 2019. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1019646

RESUMEN

Resumo: As investigações sobre os sistemas de classificação racial no Brasil evidenciam as influências de aspectos socioeconômicos na expressão das categorias de cor/raça, com destaque para brancos e negros. O objetivo deste trabalho foi analisar arranjos específicos formados entre pais, mães e filhos em que, pelo menos, um deles era indígena. Com base na amostra do Censo Demográfico de 2010, foram selecionados domicílios com pelo menos três moradores (pai, mãe e filhos), sendo, pelo menos, um indígena. Os filhos foram caracterizados segundo cor/raça (branca, parda e indígena), sexo, idade, renda domiciliar per capita, escolaridade das mães e número de moradores nos domicílios urbanos e rurais. Foram realizadas análises descritivas e regressão logística multinomial. Estimou-se um total de 290.247 filhos (77,1% indígenas, 13,8% pardos e 9,1% brancos), dos quais 74,3% residiam em domicílios rurais e 41,3% na Região Norte; filhos brancos e pardos estavam localizados majoritariamente em áreas urbanas. As chances de os filhos de pais ou mães indígenas terem sido classificados como brancos foram mais expressivas nas regiões Sudeste e Sul. Os filhos apresentaram maiores chances de serem classificados como brancos e pardos com o aumento do rendimento mensal e da escolaridade materna. Os achados demonstram como a posição socioeconômica está associada de forma significativa com os processos de classificação de cor/raça no Brasil, também nos segmentos indígenas da população.


Abstract: Studies on racial classification systems in Brazil reveal the influence of socioeconomic factors in the expression of color/race categories, especially for whites and blacks. The aim of this study was to analyze specific family arrangements between fathers, mothers, and children, at least one of whom was indigenous. Based on the sample from the 2010 Population Census, we selected households with at least three residents (father, mother, and children), at least one of whom was indigenous. Children were characterized according to color/race (white, brown, and indigenous), sex, age, per capita household income, maternal schooling, and number of urban and rural household residents. Descriptive and multinomial logistic regression analyses were performed. We estimated a total of 290.247 children (of whom 77.1% were classified as indigenous, 13.8% brown, and 9.1% white), 74.3% living in rural households and 41.3% in the North region of Brazil; children classified as white and brown were located mostly in urban areas. The odds of children of indigenous fathers or mothers being classified as white were higher in the Southeast and South. The odds of children being classified as white or brown increased proportionally with monthly income and maternal schooling. The findings show that socioeconomic status is significantly associated with color/race classification in Brazil, including in indigenous households.


Resumen: Las investigaciones sobre los sistemas de clasificación racial en Brasil evidencian las influencias de aspectos socioeconómicos en la expresión de las categorías de color/raza, destacando blancos y negros. El objetivo de este trabajo fue analizar núcleos específicos familiares formados por padres, madres e hijos donde, por lo menos, uno de ellos era indígena. A partir de la muestra del Censo Demográfico 2010, se seleccionaron domicilios con por lo menos tres residentes (padre, madre e hijos), siendo, por lo menos, uno indígena. Todos ellos fueron caracterizados según color/raza (blanca, mestiza e indígena), sexo, edad, renta domiciliaria per cápita, escolaridad de las madres y número de residentes en los domicilios urbanos y rurales. Se realizaron análisis descriptivos y una regresión logística multinomial. Se estimó un total de 290.247 hijos (77,1% indígenas, 13,8% mestizos y 9,1% blancos), de los cuales un 74,3% residían en domicilios rurales y 41,3% en la región norte; los hijos blancos y mestizos estaban localizados mayoritariamente en áreas urbanas. Las oportunidades de que los hijos de padres o madres indígenas hayan sido clasificados como blancos fueron más expresivas en las regiones del sudeste y sur. Los hijos presentaron mayores oportunidades de ser clasificados como blancos y mestizos con el aumento de la renta mensual, así como de la escolaridad materna. Los hallazgos demuestran como la posición socioeconómica se asocia de forma significativa con los procesos de clasificación de color/raza en Brasil, también en los segmentos indígenas de la población.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Indígenas Sudamericanos/estadística & datos numéricos , Composición Familiar/etnología , Censos , Población Rural/estadística & datos numéricos , Factores Socioeconómicos , Población Urbana/estadística & datos numéricos , Brasil , Pigmentación de la Piel , Escolaridad , Padre/clasificación , Padre/estadística & datos numéricos , Factores Raciales/clasificación , Factores Raciales/estadística & datos numéricos , Madres/estadística & datos numéricos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA